A ideia da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) é colocar o equipamento em até 5 mil presos, dentro de alguns anos.
Os 15 voluntários serão testados por um mês. São todos presos dos regimes aberto e semiaberto, que trabalham durante o dia e pernoitam em albergues prisionais. O trajeto deles até o serviço será monitorado eletronicamente, algo que até agora não era feito, já que é impossível ao governo do Estado dispor de um funcionário para cada um dos 11 mil presidiários que não cumprem pena no regime fechado.
As tornozeleiras são de material plástico e dispõem de sensores conectados a satélites. O monitoramento é feito por GPS. A Susepe pretende que o monitoramento de cada preso não passe de R$ 300 mensais, condição que será debatida antes do lançamento do edital de concorrência pública para adoção do sistema.
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