Juramento do Jornalista

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Retoques na taça

O troféu que será entregue no anoitecer de domingo ao capitão de Grêmio ou Novo Hamburgo recebeu ontem à tarde retoques das mãos de seu criador, o engenheiro Nilmar Luiz Tomasi.
Mesmo que signifique apenas metade do caminho até o título do Gauchão, a Taça Fernando Carvalho é aguardada com ansiedade até mesmo por jogadores habituados a conquistas bem maiores, como o centroavante Borges, bi brasileiro pelo São Paulo.
– Troféu é troféu. É o resultado de nosso esforço – diz o goleador do país na temporada, com 11 gols.
No Olímpico, quem aguarda com maior expectativa pela decisão é o lateral-direito Mário Fernandes, 19 anos. Do time que começará domingo, é o único jogador sem qualquer faixa no armário.
– A primeira vez a gente nunca esquece – empolga-se.
Sem qualquer título pelo Grêmio desde sua chegada ao clube, em 2008, o goleiro Victor confessa que se cobra muito por isso. Admite que recai sobre seu time a maior responsabilidade, por jogar em casa e ter maior tradição. Mas lembra a façanha do Novo Hamburgo, que derrubou o Inter na semifinal, para realçar o valor do título.
– Campeão é campeão, independentemente de adversário. Eles virão aqui para jogar a vida – afirma.
Campeão da Copa do Brasil de 2009 pelo Corinthians, Douglas reconhece que a Fernando Carvalho não tem a mesma expressão. O que está em jogo, diz o meia, é o currículo, sempre são valorizado por conquistas.
É o que também pensa Silas.
– Ninguém entra para a história do clube se não for campeão – entende.
O modelo da taça deste ano é semelhante ao de 2009. Tanto a Taça Fernando Carvalho quanto a Fábio Koff foram elaboradas por Tomasi a partir de um desenho do mapa mundi, para lembrar as conquistas da Dupla. A partir de 2011, outros desportistas serão homenageados pela Federação.
Tomasi, 53, também criou o troféu que será entregue ao campeão gaúcho.
Hoje, a taça entregue em 2009 ao Inter voltará para a sede da Federação. Em seu lugar, o Inter receberá uma réplica com 70% do tamanho da original. Somente o clube que for campeão gaúcho por três anos, consecutivos ou alternados, terá direito a ficar para sempre com o troféu original.
fonte:ZH

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