O vereador Carlos Bolsonaro afirmou, ontem, que a escolta policial que acompanhou seu pai Jair Bolsonaro até o hospital DF Star em Brasília configurou uma “humilhação”. Segundo ele, o comboio contou com mais de 20 agentes armados e 10 batedores, que reduziram a velocidade para expor o político.
Carlos acusou ainda que, durante o procedimento médico realizado sob autorização do ministro Alexandre de Moraes, a vigilância armada no hospital continuou, como se Bolsonaro, aos 70 anos, pudesse fugir, tratando o caso como um método de fragilização e exposição permanente.
Bolsonaro realizou uma cirurgia para remoção de lesões cutâneas e recebeu alta no mesmo dia.
Carlos qualificou a operação como o “maior circo armado da história do Brasil” e denunciou a estratégia como tentativa de humilhação e abuso, em contexto que se mantém após prisão domiciliar e condenação por tentativa de golpe.
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