Ela é a primeira mulher negra a integrar a Academia Brasileira de Letras em 128 anos e também a mais jovem do atual quadro de imortais.
Eleita ontem, com 30 votos de um total de 31 possíveis, Ana Maria ocupará a cadeira 33, vaga desde o falecimento de Evanildo Bechara (1928–2025).
Ecritora, roteirista e dramaturga, ela é autora do aclamado romance “Um defeito de cor”, vencedor do Prêmio Casa de las Américas (2007) e eleito como melhor livro de literatura brasileira do século XXI por júri da Folha de S.Paulo.
Com sólida atuação no Brasil e no exterior, foi escritora residente em instituições como Tulane, Stanford e Middlebury, nos EUA. Tem se destacado pela difusão de debates sobre literatura e questões raciais, além de atuar como professora de escrita criativa e curadora de projetos culturais.

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