Segundo a investigação, o crime foi motivado por dívidas dela e do filho com uma quadrilha.
Em coletiva, o delegado regional de Santa Maria, Sandro Mainerz, afirmou que a vereadora teria envolvimento com um grupo de forte atuação no estado.
“Ao contrário do que foi veiculado inicialmente, não foi feminicídio ou por motivação política, mas por envolvimento com o tráfico”, disse ele.
O delegado responsável pela investigação, Antônio Firmino de Freitas Neto, afirmou que foram encontrados R$ 500 mil nas contas de Elisane e movimentações expressivas não condizentes com sua renda de vereadora.
Segundo a investigação, ela seria a tesoureira do grupo.
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