Segundo a Trensurb, a vítima estava acompanhada de colegas de trabalho e chegou à plataforma por volta de 19h08. Minutos depois, um grupo de seis homens teria iniciado as agressões.
Em seguida, o grupo fugiu.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Segurança e Vigilância do Rio Grande do Sul, Marlon trabalhava como segurança em uma empresa terceirizada que prestava serviço a Central Estadual de Abastecimento (Ceasa).
De acordo com o sindicato, ele teria se envolvido, no exercício da função, em uma discussão com um homem que “o aguardou e o atacou com um grupo de comparsas, quando retornava para casa após o expediente.
Marlon ainda conseguiu desarmar um dos agressores, tomando-lhe uma faca, mas foi cercado por cerca de cinco homens e agredido com extrema violência”.
O Sindivigilantes do Sul, sindicato do qual Marlon já foi diretor por duas gestões, disse que ele era “considerado um excelente profissional, esposo e pai, muito estimado por seus colegas e com um grande círculo de amizades”.
Marlon deixa a esposa e três filhos.
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