Juramento do Jornalista

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Novas regras para EAD


O Ministério da Educação (MEC) formalizou ontem a Nova Política de Educação a Distância, com a assinatura de um decreto que regulamenta a oferta de cursos superiores diante da expansão do ensino online no país. 

A medida estabelece critérios mais rigorosos para o ensino a distância (EAD) e cria a modalidade semipresencial, além de restringir o formato exclusivamente remoto em algumas áreas.

Com a nova regulamentação, cinco cursos não poderão mais ser ofertados na modalidade EAD, sendo obrigatoriamente presenciais: Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia. 

Já outras graduações da área da saúde, como Farmácia, Biomedicina e Fisioterapia, bem como os cursos de licenciatura (formação de professores), poderão ser oferecidos nos modelos presencial, remoto ou semipresencial — este último caracterizado por atividades online combinadas com práticas presenciais, como estágios, extensão e uso de laboratórios.

A partir do decreto, nenhum curso superior poderá ser 100% a distância. 

O formato EAD deverá conter, no mínimo, 20% de carga horária presencial ou mediada por atividades síncronas, como aulas ao vivo. 

As avaliações continuam obrigatoriamente presenciais.

Os polos de ensino a distância, que funcionam como extensão das universidades fora dos campi principais, também passam a ter exigências mínimas de infraestrutura, incluindo recursos tecnológicos e laboratórios, para garantir suporte adequado aos estudantes.

Estudantes atualmente matriculados em cursos a distância não serão afetados pelas novas regras e poderão concluir seus estudos no modelo em que ingressaram. Para as instituições de ensino, o decreto prevê um período de transição de dois anos para adaptação às novas diretrizes.

A íntegra do decreto, com todos os detalhes da regulamentação, deverá ser publicada no Diário Oficial da União de hoje 


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