Esse reconhecimento vem em razão dos abusos sofridos pela ex-presidente na ditadura militar.
Em 2022, durante o governo Jair Bolsonaro, a então comissão negou esse pedido.
Mas a defesa de Dilma recorreu,ela foi presa em 1970, aos vinte e dois anos, pela atuação numa organização de resistência ao regime militar.
Durante a prisão, foi submetida a sessões de tortura e, segundo a defesa, impedida de retomar os estudos na Universidade Federal de Minas Gerais.
Também foi pressionada a deixar um cargo público no Rio Grande do Sul por determinação do Serviço Nacional de Informações.
A ex-presidente deve receber uma indenização no valor de R$100 mil.
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