Em decisão publicada hoje, a Controladoria-Geral da União (CGU) estabeleceu a “rescisão contratual” e impediu nomeação ou posse de Sousa, por oito anos, em cargos do Executivo.
Sousa comandava a vice-presidência da Caixa relativa à estratégia e pessoas (VIEPE) desde 2021, ano em que também iniciaram episódios de assédio.
Em julho de 2022, ele foi afastado do cargo após casos virem à tona, mas seguiu na instituição, onde entrou em 1989, por ser funcionário de carreira.
O ministro de Estado da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, resolveu, segundo texto de terça-feira publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta, “aplicar a penalidade de rescisão contratual por justa causa ao Senhor Antônio Carlos Ferreira de Sousa (…), com fundamento no item 9.3.1.4 do Regulamento de Pessoal da Caixa Econômica Federal”.
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