Ele estava na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, e deve ser transferido ainda hoje.
A prisão preventiva foi decretada pelo crime de estelionato.
Ele foi alvo de uma ação do Ministério Público e é suspeito de causar prejuízos a, ao menos, 370 clientes, ultrapassando o valor de R$ 5 milhões.
O crime aconteceu por meio de uma loja virtual do qual Nego Di era proprietário.
Os produtos nunca foram entregues.
Uma investigação da Polícia Civil indica que o dinheiro foi movimentado em contas bancárias ligadas ao humorista em 2022.
A defesa do humorista ainda se não manifestou sobre o caso.
Anderson Boneti, sócio de Nego Di, também teve prisão preventiva decretada.
Ele foi preso em fevereiro de 2023, na Paraíba, mas solto dias depois.
A loja virtual Tadizuera esteve em atividade entre 18 de março a 26 de julho de 2022 e foi proibida de funcionar pela Justiça.
Nego Di fazia publicidade para a marca, que vendia produtos abaixo do preço de mercado.
Os seguidores do influenciador afirmaram que efetuavam compras, mas nunca recebiam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário