Entre os assuntos a serem trabalhados estão abelhas sem ferrão, ovinos, noz-pecã e silagem.
A programação de palestras e painéis da Agptea inicia na segunda-feira, dia 28 de agosto, com o painel “A pesquisa e o Aluno Protagonista”, às 10h, no auditório da entidade, na sua casa no Parque Assis Brasil, em Esteio (RS).
Na terça-feira, dia 29, o destaque será a apresentação de uma pesquisa realizada pelo Instituto Federal Porto Alegre em parceria com a Agptea.
Foi estudado o perfil de aluno da escola agrícola e sua permanência na instituição, o motivo que o leva a ingressar e quantos se evadem. “Queríamos saber como se dá essa relação do aluno interno na escola.
Além disso, a pesquisa poderá servir para a tomada de decisão e melhoria no atendimento das escolas com internato”, esclarece Fritz Roloff, presidente da Associação.
Temas referentes à alimentação, tanto humana quanto animal, também estarão em relevância na programação da Agptea.
Roloff disse que com relação ao reino animal é fundamental que se ache, principalmente para alimentação de bovinos, técnicas e tecnologias alternativas.
“Por isso, traremos o tema silagem novamente”, explica.
A palestra e workshop sobre “Trigo Forrageiro para Silagem” está agendada para a quarta-feira, 30 de agosto, a partir das 10h.
No mesmo dia, no turno da tarde, haverá o painel “Manejo e Produção da Meliponicultura e Apicultura”.
Já a segurança alimentar para os seres humanos será foco da palestra da superintendente da Educação Profissional do Estado, Tamires Fakih, que acontece a partir das 14h da quinta-feira, dia 31 de agosto.
Pela manhã, a Agptea realiza um Café com a Imprensa para falar sobre o trabalho da entidade.
Durante toda a semana, fazendo parte da 2ª Meta, estarão disponíveis para visitação os trabalhos de pesquisa de 27 grupos de estudantes, entre às 9h e 17h.
Os alunos foram divididos em duas turmas, sendo uma a expor entre os dias 26 e 30 de agosto e a outra de 30 de agosto a 2 de setembro. A Meta é uma parceria com a Suepro, que auxilia na avaliação e também na viabilidade da participação de alunos e professores.
Para Fritz Roloff, a relevância destes trabalhos se dá porque abordam, justamente, a questão da pesquisa como carro chefe do processo pedagógico da escola. “Uma escola que só dá aulas não avança”, afirma.
Ele diz, ainda, que o aluno pesquisador é diferenciado porque terá uma outra visão do mundo, sendo protagonista da sua ação.
Roloff finaliza dizendo que é preciso cada vez mais jovens que tenham na sua vocação o aprender.
“Os múltiplos saberes são conquistados através da curiosidade e da vontade de querer aprender”, garante o presidente da Agptea.
Fonte: Nestor Tipa Jr- AgroEffective

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