Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Paralização na Segurança Pública do RS


 Nos dias 29 e 31 de março, os (as) servidores (as) da segurança pública, vão paralisar suas atividades, em defesa da reposição salarial. A paralisação foi definida em uma reunião das várias entidades representantes das categorias da segurança pública, que definiram os serviços que continuarão sendo atendidos.

Vejam as orientações aos (às) Policiais Civis:

1 – A paralisação começará às 8 horas e se estenderá até às 18 horas nos dias 29 e 31 de março;

2 – Em Porto Alegre, a concentração dos (as) Policiais Civis será em frente ao Palácio da Polícia.

No Interior do estado e região metropolitana, a orientação é para que os (as) policiais se concentrem em frente às suas delegacias, ou local de trabalho;

3 – A orientação é para que não haja circulação de viaturas.

Todas devem permanecer paradas no órgão a que pertencem;

4 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;

5 – As DPPAs e plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos, Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os (as) plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil.

6 – O objetivo dos dois dias de paralisação, é a abertura de um diálogo com a população, explicando os motivos da nossa paralisação e todos os problemas da segurança pública no nosso estado, como a falta de efetivo, não reposição salarial e as más condições de trabalho da Polícia Civil.

É preciso mostrar à população que a nossa luta é em defesa da segurança pública e que a queda de todos os índices de violência no estado, aconteceu mesmo com a categoria sem reposição salarial há mais de três anos.

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