A Corte atendeu a pedido feito pela Procuradoria dos Prefeitos do Ministério Público (MP).
Nesta manhã, o MP — com apoio da Brigada Militar — cumpriu mandados de busca e apreensão na cidade e em outros municípios do país.
Ordens judiciais foram cumpridas na sede da prefeitura e no apartamento do chefe do Executivo, onde a entrada do prédio precisou ser arrombada pela polícia.
São 81 medidas cautelares contra 24 pessoas físicas e 15 empresas na chamada Operação Copa Livre, de combate a desvio de recursos públicos.
A investigação envolve, entre outros, contratos na área da saúde.
Segundo o MP, sete dessas empresas foram proibidas de contratar com o poder público, e seis pessoas, afastadas dos cargos.
Entre elas, além do prefeito, estão os secretários municipais da Saúde, Maicon de Barros Lemos, e do Planejamento e Gestão, Fábio Cannas.
As medidas foram cumpridas em Canoas e Porto Alegre; nas cidades paulistas de São Paulo, São Bernardo do Campo, Barueri e Santana do Parnaíba; em Nova Iguaçu e Niterói, no Rio de Janeiro; e em Contagem, em Minas Gerais.
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