Ratos brancos têm chamado a atenção de frequentadores do Parque
Farroupilha, a Redenção. Os animais costumam surgir nas proximidades do
auditório Araújo Vianna. Os ratos são da espécie Wistar, utilizada em testes de
laboratório e também vendida em agropecuárias como bichos de estimação.
Ninguém sabe explicar como eles apareceram no parque. Alguns frequentadores
dizem que veem os ratos há mais de um ano.
A presidente da comissão de saúde pública do Conselho de Veterinária foi ao
local e ficou preocupada com o que viu, não é comum vê-los durante o dia. A
prioridade é saber como os ratos chegaram até o parque. A especialista alerta
que a população deve evitar o contato com os ratos.
“Se eles vêm de biotérios, eles poderiam estar sendo usados para algum
experimento. As pessoas devem evitar entrar em contato com esses animais,
porque não se sabe para quais experimentos estavam sendo usados. Tem todo o
risco de entrar em contato com algumas doenças, alguns vírus, bactérias, que a
gente não tem o contato no meio ambiente normal. O ideal é que a população não
entre em contato com esses animais”. Procurada, a Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS) informou que possui um controle rigoroso dos animais que
ficam nos laboratórios do campus próximo ao Parque da Redenção, e que não deu
falta de nenhum rato.
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