Juramento do Jornalista

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Amanhã escoteiros contra a Dengue em Canoas

A primeira ação de combate ao aedes aegypti por parte da União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul, em parceria com a Neovech – empresa que desenvolveu o primeiro larvicida biológico do Brasil para uso doméstico aprovado pela Anvisa, começa amanhã. A ação conta com a participação de 100 jovens, que irão aplicar o larvicida Biovech em bairros com alta proliferação do mosquito em Canoas. O grupo de escoteiros dará início ao trajeto pelo Parque Getúlio Vargas, a partir das 14h.
A iniciativa inédita teve início com treinamento dos monitores dos escoteiros, que receberam informações sobre o produto e como aplicá-lo nos focos do mosquito. Segundo o Presidente dos Escoteiros do RS, Márcio Sequeira, seis grupos de escotismo irão atuar na iniciativa.
Os escoteiros preveem ainda, ao longo do mês de abril, atuação em bairros de Porto Alegre, de acordo com o mapa "aonde está o aedes", que identifica maior concentração de focos do mosquito na capital.
O médico e professor da PUCRS, Fernando Kreutz, pesquisador à frente da nova tecnologia destaca o ineditismo do projeto. "É a primeira vez que uma empresa privada se une a uma entidade para auxiliar a sociedade no combate a uma epidemia de saúde pública".
O larvicida Biovech é resultado de 10 anos de estudos e pesquisas da empresa de biotecnologia e nanotecnologia Neovech, do Grupo FK Biotecnologia - holding de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que atua nas áreas de biotecnologia e nanotecnologia. É o primeiro produto da classe de larvicidas biológicos de uso doméstico disponível no Brasil. Além do efeito de matar a larvas, tem uma ação preventiva, pois continua a funcionar em locais que são de difícil controle, como nos jardins e pontos de casas onde acumula-se água. A presença do produto faz com que as larvas morram durante seu processo de amadurecimento e não se transformem em mosquitos adultos.
Sua fórmula é produzida utilizando a bactériaBacillus thuringiensis, variedade israelenses (BTI), que contém os cristais da proteína Cry. Uma vez ingeridos pela larva do mosquito, os cristais provocam a sua morte, evitando que ela se torne um mosquito adulto transmissor de doenças. "Ou seja, ao aplicar o produto nas áreas de risco, a larva ingere essa proteína e morre," explica. A tecnologia mata a larva dos mosquitos em até 24h.
O Biovech é biológico e não agride o meio ambiente. Tem a vantagem de matar as larvas do mosquito sem deixar qualquer tipo de resíduo tóxico, sendo inofensivo a seres humanos, animais domésticos, aves, peixes e plantas.

Fonte : Karina Abrahão 
Eliana Camejo Comunicação Empresarial Ltda

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