No dia que antecede a data em que o patrono e homenageado Estanislau de Barros Miranda completaria 100 anos, o CTG Lalau Miranda, um dos quatro mais antigos do Rio Grande do Sul, é interditado pela justiça. O motivo é o barulho excedente, conforme ação impetrada pelo promotor Paulo Cirne, a pedido de uma moradora das imediações.
O caso arrasta-se há quase um ano, quando a entidade, através de sua patronagem, foi notificada para adequar-se aos padrões de volume em decibéis estabelecidos pela legislação vigente. Diante disso, o CTG Lalau Miranda investiu - conforme o patrão José Henrique Fonseca, em torno de R$ 60 mil em equipamentos e reformas. A reclamação, segundo consta, partiu de uma vizinha da entidade, que está localizada na rua Uruguai, fundos da prefeitura municipal, há 64 anos.
Procurado, o patrão da entidade, José Henrique Fonseca, disse que não vai se manifestar sobre o assunto e que o CTG vai cumprir o que determina a lei.
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