Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

NOTA DE REPÚDIO À CBF

A ARFOC-Brasil e as ARFOCs regionais (ARFOC-Rio, ARFOC-SP, ARFOC-MG, ARFOC-RS, ARFOC-PR, ARFOC-Bahia, ARFOC-PE, ARFOC-SC, ARFOC-DF e ARFOC-AL), representantes legais dos repórteres fotográficos, repudiam veementemente as atitudes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de LIMITAR EM 30 o número de profissionais credenciados para trabalhar no entorno do campo de futebol. Atitude essa desprovida de qualquer critério técnico e completamente  divergente do número DETERMINADO internacionalmente pela Federação Internacional de Futebol (FIFA), que é de 100 a 150 para jogos normais e até 250, para as finais.
Repudiamos também a decisão da CBF de PROIBIR a  permanência dos fotojornalistas na lateral do gramado próximo às tribunas de transmissão, local onde sempre estiveram (por mais de 50 anos), por ser o lugar mais adequado para capturar as imagens do jogo. Este posicionamento corretamente estabelecido mundialmente pela FIFA se dá levando em conta as quatro bandeiras de escanteio.
Repudiamos ainda a IMPOSIÇÃO de colocar os profissionais atrás do gol - “NA LINHA DE TIRO” -, expondo-os ao risco de sofrerem lesões irreversíveis ao receberem uma BOLADA, como aconteceu com o repórter fotográfico Luciano Sitolini que, em 1994, durante o amistoso Brasil e El Salvador, sofreu traumatismo e perdeu parcialmente a visão após ser atingido por uma bola chutada pelo jogador brasileiro Branco.
Diante destas arbitrariedades, sem critérios técnicos e completamente discordantes das normas estabelecidas mundialmente pela FIFA, que vem causando PREJUÍZOS IRREPARÁVEIS aos profissionais em todo o país, as ARFOCs tomarão todas as medidas administrativas legais e judiciais contra a CBF, para garantir o direito dos jornalistas de imagem de exercerem sua atividade profissional de forma plena, correta e segura.


Luiz Hermano
Presidente da ARFOC-Brasil

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