A Justiça de São Paulo negou o segundo pedido de liberdade a Elize Matsunaga, que confessou ter matado e esquartejado o marido, Marcos Matsunaga, 41 anos, diretor-executivo da Yoki.
O desembargador Francisco Menin, da 7.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), indeferiu o pedido de habeas corpus.
“Portanto, o pedido de ordem in limine não é acolhido porque falto de elementos de convicção para melhor instrução do julgador, o que se poderá obter durante o seu processamento, e porque não convencido este juízo do concurso dos pressupostos das cautelas em geral (fumus boni juris e periculum in mora). Portanto, processe-se o pedido de habeas corpus, sem a ordem liminar, que resta indeferida, sem prejuízo do julgamento final do writ, e solicite-se da indigitada autoridade coatora detalhada informação. De seguida, colha-se o r. parecer ministerial. Após, tornem-me conclusos os autos. Intimem-se”, escreveu.
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