Aod Cunha disse que o movimento de queda da taxa de juros, iniciado pelos bancos estatais, foi favorecido pelo cenário macroecômico. Acrescentou que a redução das taxas deve ser promovida “com responsabilidade e com cautela” a fim de evitar a elevação dos índices de inadimplência pelo excessivo endividamento da população. Em sua palestra sobre cenários internacionais, o diretor-executivo da J. P. Morgan Brasil destacou que hoje a tarefa mais difícil da Europa é conseguir sustentação para os ajustes e reformas necessários e observou que o sistema de benefícios sociais fora da capacidade contributiva é um dos maiores problemas europeus e deve servir de alerta ao Brasil.
Segundo ele, Estados Unidos e Europa vão crescer menos nos próximos 20 anos, enquanto Japão e Rússia terão blocos de desenvolvimento mais lento por causa do ciclo demográfico desfavorável e a China continuará em ritmo de crescimento.
Fonte:Imprensa Federasul
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