O ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, utilizou a Sanud como fachada para receber comissões em nome da Fifa, sem repassar os valores à entidade - juntamente com o ex-presidente da Fifa, João Havelange. O valor total dos subornos, entre 1978 e 2000, pode ter superado os 40 milhões de dólares. O Parlamento Europeu, que investiga o escândalo, divulgou um relatório parcial.
Outras empresas utilizadas por Teixeira e Havelange foram o fundo Renford Investments e a Garantie JH, que coletaram propinas na venda de direitos de transmissão dos jogos das Copas do Mundo "para um país sul-americano". Entre 1992 e 1997, a Sanud e a Garantie receberam 22 repasses financeiros, em um total de 10 milhões de dólares. A ISL, empresa de marketing esportivo famosa nos anos 80 e 90, também está envolvida na polêmica.
"O pagamento foi feito pela ISL e uma de suas subsidiárias, a ISMM Investiments, que recontratava empresas para vender direitos de televisão e rádio a um país da América do Sul". Os dois únicos interessados em direitos de televisão no continente sul-americano e oficiais da Fifa, além de operadores da Sanud e da Garantie, são justamente Ricardo Teixeira e João Havelange.
Outras empresas utilizadas por Teixeira e Havelange foram o fundo Renford Investments e a Garantie JH, que coletaram propinas na venda de direitos de transmissão dos jogos das Copas do Mundo "para um país sul-americano". Entre 1992 e 1997, a Sanud e a Garantie receberam 22 repasses financeiros, em um total de 10 milhões de dólares. A ISL, empresa de marketing esportivo famosa nos anos 80 e 90, também está envolvida na polêmica.
"O pagamento foi feito pela ISL e uma de suas subsidiárias, a ISMM Investiments, que recontratava empresas para vender direitos de televisão e rádio a um país da América do Sul". Os dois únicos interessados em direitos de televisão no continente sul-americano e oficiais da Fifa, além de operadores da Sanud e da Garantie, são justamente Ricardo Teixeira e João Havelange.
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