O tour do chanceler brasileiro, Celso Amorim, pelo Oriente Médio não será completo. Ele teve a entrada barrada na Faixa de Gaza, uma espécie de balde de água fria para a diplomacia do Brasil, acostumada a intermediar conflitos como o do Irã com praticamente todo o Ocidente e entre a Venezuela e a Colômbia.
Ele gostaria de ter visitado um hospital palestino que será reconstruído com apoio brasileiro, indiano e sul-africano. Israel justificou o sonoro não dizendo que a entrada de ministros e parlamentares estrangeiros pode servir como propaganda para o Hamas, o partido que controla Gaza.
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