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“Meu corpo não é provocação.
É território de respeito, liberdade e equidade”
“Nos últimos anos, tenho observado com atenção e certa inquietação o quanto nós, mulheres musicistas gaúchas, ainda precisamos lutar para ocupar espaços que deveriam ser naturalmente nossos.
Pode parecer que hoje seja mais fácil se divulgar, mas na prática, o cenário ainda é desigual.
Uma reflexão: quantos banners de shows você viu, durante a Semana Farroupilha, com mulheres nas divulgações?
A presença feminina gaúcha nas programações está cada vez mais rara. Há dois anos observo que os números são quase absolutos — 99,9% das divulgações de eventos apostam apenas em artistas homens.
Deixo claro: respeito profundamente meus colegas músicos, admiro e sou fã de muitos.
Mas essa fala não é sobre feminismo de confronto, é sobre equidade - uma busca por reconhecimento e oportunidade justa, que deve vir de todos os lados, principalmente dos: contratantes, produtoras, jornalistas, influenciadores e agentes culturais.
A luta é silenciosa, mas necessária!
Porque equidade não é privilégio — é respeito!
Adelante”.

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