Um homem de 29 anos, suspeito do ataque, foi detido pelos religiosos e encaminhado à sede da Cia da Brigada Militar, mas foi liberado em seguida.
O caso aconteceu no momento do encerramento das festividades, que foi realizada durante a semana e reuniu milhares de pessoas na capital do Rio Grande do Sul.
De acordo com o delegado Vinicius Nahan, o caso é tratado como intolerância religiosa, e um inquérito policial foi instaurado para apurar a dinâmica dos fatos.
Em 2020, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre aprovou o projeto de lei que tombou o Bará do Mercado Público como patrimônio histórico-cultural de Porto Alegre.
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