A medida foi tomada por um Conselho de Disciplina interno da Marinha, que concluiu que sua permanência na instituição, mesmo na reserva, era incompatível com os princípios da carreira militar.
Com a expulsão, Caldas perde benefícios associados à sua posição, incluindo o direito à prisão especial.
Nas Forças Armadas, militares desligados por infrações graves são considerados “mortos fictícios”, expressão que simboliza sua exclusão definitiva da corporação.
A aposentadoria dele será transferida para seus dependentes, como determina o regulamento militar.
Caldas foi preso dentro do Palácio do Planalto, onde registrava vídeos e fotos durante os atos golpistas.
Em uma das gravações, ele aparece fazendo declarações contra o governo eleito, pedindo intervenção federal.
Atualmente, ao menos 24 militares respondem no STF por envolvimento na tentativa de golpe, entre eles altos oficiais e ex-comandantes das Forças Armadas.
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