Ele alertou que a frequência de tempestades intensas deve aumentar, podendo causar inundações catastróficas semelhantes às de maio de 2024 nas próximos três décadas.
O professor Jefferson Cardia Simões destacou que o nível do mar pode subir até sete metros nos próximos séculos, colocando cidades como Porto Alegre em risco.
Uma expedição científica recente revelou que o Oceano Antártico está aquecendo rapidamente, tornando-se menos salino e mais ácido, o que reduz sua capacidade de absorver dióxido de carbono.
Os pesquisadores também encontraram microplásticos e poluentes no gelo antártico, evidenciando o impacto global da poluição.
Embora haja esforços para conter as mudanças climáticas, alguns danos já são irreversíveis.
A reitora da UFRGS, Márcia Barbosa, defendeu a transição para fontes de energia renovável e o combate às emissões, especialmente aquelas causadas por queimadas e atividades agropecuárias.
A expedição, liderada pelo Brasil, contou com 57 pesquisadores de sete países e percorreu mais de 29 mil quilômetros.
A missão reforçou a importância da ciência na diplomacia internacional e no combate às mudanças climáticas.
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