Na segunda-feira , a subestação foi impactada pelas cheias no Rio Caí, resultando no alagamento do pátio.
Contudo, a Eletrobras CGT Eletrosul assegurou que a situação não comprometeu a operação da estrutura e que, desde então, houve uma redução gradual no nível das águas, sem que ocorressem danos significativos.
A gestão remota da Subestação Nova Santa Rita é realizada a partir do Centro de Operação do Sistema Elétrico da empresa, localizado em Florianópolis, Santa Catarina.
Esse monitoramento é conduzido em estrita conformidade com os parâmetros, diretrizes técnicas e procedimentos de rede estabelecidos pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Em comunicado oficial, a Eletrobras CGT Eletrosul enfatizou que, mesmo diante do alagamento registrado na última segunda-feira, a subestação continuou operando normalmente, sem comprometimentos à segurança do sistema elétrico.
A empresa destacou a observação em tempo real da situação, indicando a redução progressiva do nível das águas desde a tarde do dia 20.
A notícia do alagamento da Subestação Nova Santa Rita gerou especulações e mensagens circularam em grupos, alertando para um possível desligamento total da instalação, que seria responsável por 52% da energia elétrica do Rio Grande do Sul.
No entanto, a Eletrobras CGT Eletrosul negou qualquer risco iminente, esclarecendo que a subestação opera dentro dos padrões de segurança e que não há, no momento, registro de alagamento em seu pátio.
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