Negada pelos apoiadores, a saída de Bolsonaro parece ser realidade, visto que um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) foi disponibilizado para sua partida, pois ele poderá ainda utilizar por estar em exercício de mandato.
Em clima de despedida, ele se manteve recluso no Palácio da Alvorada na sua última semana no cargo e, ainda abatido pela derrota nas eleições, foi aconselhado por aliados a submergir pelos próximos meses.
A viagem, segundo auxiliares próximos, atenderia a dois objetivos: dar um tempo para se recuperar emocionalmente e evitar qualquer ato que possa implicá-lo futuramente na Justiça, em especial algo que incite manifestações mais radicais de seus apoiadores.
Apesar de a viagem não ter sido confirmada pelo Palácio do Planalto, os preparativos para que Bolsonaro deixe o país estão em andamento.
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